Chairs: Luiza Preti, Gabriella Rivetti, Lucas Guimarães e Teodora Ribeiro Parreira
Como podemos lidar com as ameaças cibernéticas e tensões geopolíticas para garantir a segurança e a estabilidade da região do Atlântico Norte? Os delegados irão explorar essas questões críticas, promovendo um ambiente colaborativo para compartilhar perspectivas diversas e propor estratégias inovadoras para os desafios atuais e futuros. Fundada em 4 de abril de 1949, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tem como objetivo garantir a defesa coletiva e manter a paz. Em meio a ameaças globais em evolução e desafios complexos de segurança, este comitê incentiva os delegados a desenvolver soluções que aprimorem a estabilidade e a segurança entre os estados membros.
À medida que a Europa Oriental enfrenta desafios crescentes devido à agressão russa, o fortalecimento da infraestrutura de segurança da região tornou-se crucial. Esta iniciativa abrange o fortalecimento das capacidades de defesa contra ameaças militares e a ampliação das medidas de cibersegurança para combater a inteligência cibernética russa. Um componente significativo desta estratégia envolve o aumento do apoio à Ucrânia, fornecendo não apenas ajuda militar, mas também assistência humanitária, incluindo educação, abrigo e alimentos em colaboração com organizações como a UNICEF. Além disso, o esforço visa reconstruir infraestruturas críticas, como redes de transporte e redes de energia, ao mesmo tempo em que aprimora as capacidades de gestão de desastres e resposta a emergências. Além da Ucrânia e da Rússia, este foco estratégico se estende a outras nações da Europa Oriental, incluindo Bielorrússia, Moldávia, Romênia, os Balcãs, os Estados Bálticos, o Cáucaso e o grupo Visegrád. Uma atenção especial é dada aos Balcãs Ocidentais, onde o fortalecimento da resiliência contra o crime organizado é vital devido às vulnerabilidades históricas da região e ao lento progresso no fortalecimento das instituições relevantes.
À medida que a dinâmica da segurança global evolui, determinar a elegibilidade para a adesão à OTAN torna-se cada vez mais um quadro crítico. Este tópico foca nos critérios abrangentes necessários para a adesão à OTAN, avaliando a estabilidade geopolítica, os valores democráticos e as capacidades militares para garantir que os potenciais membros fortaleçam a segurança coletiva. Examina a importância da estabilidade econômica, refletida no PIB de um país, e a adesão às liberdades civis como indicadores-chave do alinhamento de um candidato com os valores centrais da OTAN. Além disso, este tópico considera as implicações estratégicas de expandir além das fronteiras geográficas tradicionais e as potenciais tensões geopolíticas que podem surgir com novas adesões. Os delegados explorarão como esses critérios multifacetados não apenas determinam a elegibilidade, mas também contribuem para a coerência estratégica e a eficácia da aliança no cenário de segurança global.
Estados Unidos da América - Henrique Marcondes
Reino da Bélgica - Julia Chiquito
Reino da Suécia - Vitor Pedraci Huzjan Braga
Reino dos Países Baixos - Manoela Lopes Murad
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte - Luiza Basile Albuquerque
República da Estônia - Manuela Rodrigues Franco de Godoy
República da Finlândia - Mariana De Rezende Fernandes
República da Hungria - Giovana Santos Pioli
República da Islândia - Gabriel Menez Guimarães
República da Letônia - Giulia Salazar Assumpção
República da Lituânia - Rayssa Chaves Do Nascimento
República da Macedónia do Norte - João Pedro Ribeiro Aguiar Fasano
República da Polônia - Rafaela Galdino Gomes Miranda
República da Turquia - Ricardo Monteiro Guimarães
República de Montenegro - Nycolas Soares melo de Souza
República Federal da Alemanha - Sofia Landmann Echenique
República Francesa - Gabrielli Vieira
República Helênica - Guilherme Rodrigues da Silva
República Italiana - João Pedro Silva Carvalho
República Portuguesa - Evellyn Cristina Carolina Alves
República Tcheca - Gabriel Melfa De Carvalho
Romênia - Gabriel Gustavo Albuquerque de Oliveira